ABSTRACT This article reports on a preliminary investigation into the language practices of three groups of deaf learners of English, all users of British Sign Language (BSL), and myself as their tutor in an adult education setting. These practices were explored through the lens of translanguaging, viewed as both a description of a linguistic process, and a theory of language, to learn more about how we draw on the totality of our resources to communicate and make meaning. The purpose of this investigation was to learn more about how BSL and English are used together in the same context and how that interplay works to our advantage. Additionally, consideration was also given to the contribution manually-coded English systems such as Sign Supported English (SSE) and Signed English (SE) make, together with the other written and sign languages, as well as gesture, enactment, pointing and other semiotic resources. Video recorded interactional data were collected from the classroom and supported by reflective notes and lesson plans. Both the video data, uploaded for analysis to ELAN, a multi-media annotation tool for creating time-aligned transcripts that supports a tier-based data model, and the written data corpus were examined using a thematic analysis. The findings revealed an illuminating picture of the interplay between languages, but also a movement beyond language as part of a broader semiotic repertoire to construct meaning in the classroom.
RESUMO Este artigo é baseado em uma investigação preliminar sobre práticas de línguas de três grupos de estudantes surdos da língua inglesa, todos usuários da Língua de Sinais Britânica (BSL) e eu como professor em um cenário de educação para adultos. Estas práticas foram exploradas através de lentes da translinguagem, vista como uma descrição do processo linguístico assim como teoria da linguagem, para aprendermos melhor a utilizar todos os nossos recursos para comunicação e criação de significado. O propósito desta investigação foi aprender um pouco mais sobre como a BSL e a Língua Inglesa são usadas conjuntamente no mesmo contexto e como esta interação nos traz vantagens. Adicionalmente, consideramos a contribuição de sistemas do Inglês manualmente codificados como Sign Supported English (SSE) e Signed English (SE), juntamente com outras línguas escritas e de sinais, assim como gestos, encenação, indicação e outros recursos semióticos. Dados interativos e gravados em vídeo foram coletados em salas de aula e respaldados por anotações reflexivas e planos de aulas. Tanto as informações em vídeo, transferidas para a ferramenta de anotações multimídia ELAN, que cria transcrições alinhadas no tempo baseado em um modelo de dados em níveis, como todo o conjunto de dados escritos, foram examinados usando uma análise temática. As descobertas revelaram um quadro esclarecedor da interação entre as línguas, mas também um movimento além da linguagem como parte de um repertório semiótico mais amplo para construir significado em sala de aula.